GENEALOGIA - JOSÉ LUIZ NOGUEIRA 
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ANTONIO MARÇAL NOGUEIRA DE BARROS
ANTONIO MARÇAL NOGUEIRA DE BARROS

Antônio Marçal Nogueira de Barros foi o fundador do município de São José do Rio Pardo-SP na segunda metade do século XIX.

Nasceu em Baependi-MG no dia 13 de setembro de 1828.

Filho de José Teodoro Nogueira e Angelina Jesuína de Souza.

Descendentes do bandeirante Tomé Rodrigues Nogueira do Ó  através de sua sexta filha Maria de Nazaré Nogueira do Prado, mãe do Alféres Felisberto José Nogueira que foi casado com Ana Margarida de Barros, uma das irmãs da mãe do Tenente Urias.

Casou em Três Corações, MG com Marianna Leopoldina de Aquino Ribeiro nascida em 1813 em Baependi - MG. Ela faleceu no dia 22 de novembro de 1905 em São José .do Rio Pardo- SP.

Foi fazendeiro abastado, tendo sido um dos primeiros a criar grandes lavouras de café  no municipio de São José do  Rio Pardo. As principais fazendas de café foram denominadas Fazenda Floresta, Fazenda Florestinha e Fazenda Fartura. Quando faleceu deixou, além de outros recursos, 25 mil arrobas de café na tulha de sua fazenda denominada Floresta. Foi chefe do do Partido Liberal no tempo da Monarquia. É um dos principais fundadores de São José do Rio Pardo-SP. Seus principais colaboradores foram os seus primos Major Joaquim Gonçalves dos Santos, Capitão José Teodoro Nogueira de Noronha. seu amigo Tenente Luiz Carlos de Mello. Os primeiros presidente e vice presidente da Câmara Municipal de São José José do Rio Pardo foram o Cel. Antonio Marçal Nogueira de Barros e o Major Joaquim Gonçalves dos Santos. - Abastado fazendeiro de S. José do Rio Pardo, chefe do partido liberal no antigo regime, honrado e prestigioso cidadão, que muito concorreu para o incremento da cidade e município onde residiu. 

São José do Rio Pardo fica em um ponto estratégico para aqueles que querem viver dias inesquecíveis. Localizada a 256 quilômetros da capital, na região Leste do Estado, fica próxima aos primeiros contra-fortes interiores da Serra da Mantiqueira. Devido a essa proximidade seu clima é agradável e sua paisagem indiscutivelmente bonita. O belo Rio Pardo corta a cidade.

A Heróica Cidade Livre de Rio Pardo teve sua origem ao redor da Capela de São José, construída em patrimônio doado pelo Cel. Antônio Marçal Nogueira de Barros. Um acontecimento político, ocorrido em 11 de agosto de 1889, três meses antes da Proclamação da República, ressoou, projetando nacionalmente a Vila de São José do Rio Pardo. 

O episódio teve seu prelúdio em junho, quando membros da Sociedade Italiana XX de Setembro, infiltrada de republicanos, depois de uma festa de assentamento da pedra fundamental de sua sede, saíram às ruas, cantando a Marselhesa, defrontando-se com monarquistas. Houve agressão, confusão e envio de tropas. Dois meses passados, depois de aparente paz, a contenda recomeçou. Na noite de 10 de agosto, o Hotel Brasil, do republicano Ananias Barbosa, foi atacado pela polícia, depois de uma reunião e homenagens ao pregador republicano e líder, Francisco Glicério. Na manhã seguinte, 11 de agosto de 1889, os republicanos prenderam o sub-delegado de polícia, José Honório de Araújo, e o chefe liberal, Saturnino Barbosa. Apoderaram-se do edifício da Casa da Câmara e Cadeia, que representava a força e a lei, hastearam a bandeira revolucionária de Júlio Ribeiro e proclamaram a República sob o som da proibida Marselhesa.

O sobrado de Honório Luís Dias transformou-se em fortaleza e sede do governo municipal. No dia seguinte, à tarde, a tropa chegada de São Paulo retomou a cidade dos republicanos. Três meses depois, 15 de novembro, uma nova forma de governo se implantava no Brasil: a República. Pela atuação incomum e única dos rio-pardenses no movimento republicano, o Decreto 179, de 29 de maio de 1891, elevou a Vila de São José do Rio Pardo à categoria de Cidade, com a denominação de Cidade Livre do Rio Pardo, que vigorou por apenas oito dias, pois os rio-pardenses, embora engrandecidos e orgulhosos, preferiram a enominação primeira e original. O Decretendo vida jurídica autônoma. A Casa da Câmara, abrigando os três poderes, aos poucos tornou-se pequena para o pujante município. Em suas dependências achavam-se instalados: a Câmara, a Intendência, o Fórum, a Coletoria, o corpo de guardas e duas celas para presos. A Câmara adquiriu, em 1901, o terreno ao lado do seu, doando-o ao Estado para a construção do Fórum. Com o decidido apoio do Dr. Antônio Cândido Rodrigues, então Secretário da Agricultura, o edifício do Fórum e Cadeia foi inaugurado em 1902, desafogando a Casa da Câmara. 

Em 1968, os poderes constituídos: Legislativo, Executivo e Judiciário transferiram-se da Praça Capitão Vicente Dias para edifícios próprios, construídos na Praça dos Três Poderes. A antiga Casa da Câmara e Cadeia, que abrigou tantos lances históricos de São José do Rio Pardo, resiste. Hoje, está preservada pelo Município, pela Lei 1.067, de 3 de outubro de 1979, que a declara de interesse histórico e cultural.  

O café foi a base econômica de desenvolvimento do município e responsável pela formação do núcleo urbano. Os fazendeiros criaram o Ramal Férreo do Rio Pardo, inaugurado em 1887, e, no ano seguinte, o ramal foi adquirido pela Companhia Mogiana. Hoje, a base da economia do município continua sendo a agricultura, sustentando-se também em um próspero comércio e em uma nascente indústria. Apesar do progresso, São José do Rio Pardo não perdeu suas características originais, revelando sempre uma forte identidade cultural, o que se manifesta na preservação de suas tradições, seu artesanato, na arquitetura de suas casas e no modo cordial de seus habitantesto 207, de 6 de junho, retificou o anterior, passando a Cidade a denominar-se, novamente, São José do Rio Pardo.

A comarca da Cidade se instalou em 8 de dezembro de 1892, pela Lei nð 80, separando-se da de Casa Branca, .

 Antonio e Marianna tiveram os seguintes filhos:

         i.   Elisa Carolina Nogueira Barros

        ii.   Antonio Marçal Nogueira Barros Filho

       iii.   Jose Marçal Nogueira de Barros

        iv.   Irineu Marçal Nogueira Barros

        v.   Anastacio Marcal Nogueira Barros 

       vi.   Marçal Arlindo Nogueira

      vii.   Generaldo Marcal Nogueira Barros

     viii.   Olympio Marcal Nogueira Barros

       ix.   Eliza Nogueira de Barros.

        x.   Marianna Barros.

 

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